Conheça a história de uma doméstica que ganhou as relíquias, no entanto, achou por bem doá-las à SSVP. São Vicente de Paulo sempre demonstou generosidade. Prova disso, foi considerado o 'Pai dos Pobres'. Na semana quando celebram-se os 351 anos da morte dele, conheça a história da consócia Léa Baptista, que a exemplo do padroeiro da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), praticou uma caridade em prol de todos os vicentinos brasileiros: a doação das relíquias de São Vicente. HISTÓRIA Ainda quando criança, Léa Baptista foi morar na casa do advogado Eduardo Ramos, onde a mãe dela trabalhava na função de doméstica. “Era uma família muito religiosa e caridosa. Eu e os filhos do casal fomos criados dentro dos princípios da Igreja Católica, Apostólica e Romana”, orgulha-se D. Léa, ao relembrar a formação cristã que teve. Foi a generosidade de Dr. Eduardo Ramos que o premiou com os restos mortais de São Vicente. Ele fez a doação de um altar para a Capela do Dispensário das Irmãs de Caridade de São Vicente de Paulo, em Icaraí (Niterói-RJ). Como forma de agradecimento, as freiras presentearam o advogado com as relíquias. Quando Dr. Eduardo Ramos morreu, elas ficaram sob custódia da filha dele, Lia Maria Ramos. Nesta época, D. Léa trabalhava para ela, também na função de doméstica. As duas criaram laços de admiração e amizade e, por isso, Lia Ramos decidiu que a empregada – já membro da Sociedade de São Vicente de Paulo – era a pessoa ideal para preservar as relíquias. “Ela achou que eu era confiável e saberia como proceder com as relíquias”, conta. “Eu ia doar as relíquias para um padre”, diz D. Léa As relíquias ficaram sob custódia da D. Léa Ramos por dois anos. Por volta de 2001, ela conheceu um padre vicentino e pensou em presenteá-lo com o relicário, pois queria que mais pessoas pudessem “alcançar graças” – como ela mesma diz – em fervor aos restos mortais de São Vicente. Foi então que a consócia conversou com o atual presidente do CMRJ, confrade Agrício Albuquerque, que sugeriu a doação ao ‘Metropolitano’. Dentro da sede do CMRJ, na Penha Circular (RJ), as relíquias repousam em uma capela interna, aberta à visitação, ao lado do Santíssimo. No ano passado, elas percorreram o país, na comemoração do Jubileu de São Vicente. O relicário contém fragmentos de sangue do santo São Vicente. FONTE: DA REDAÇÃO DO SSVPBRASIL, COM DADOS DO INFORMATIVO CMRJ |
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Relíquia de São Vicente
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
O BEIJO DERRADEIRO
Esta postagem vai para o
Marcos Pereira Rebeque
Texto que recebi em uma aula de Teologia
O BEIJO DERRADEIRO
Frei Fabiano Aguilar Satler, ofm
Cada morte é uma inexperiência única, Depois de passar uma, duas, três vezes pela experiência de ver partir pessoas que amamos, acreditamos que, na próxima vez, estaremos melhor preparados. Triste ilusão. A irmã morte mostra sua face no rosto de mais uma pessoa que amamos e nos descobrimos tão inexperientes e despreparados neste assunto como da primeira vez, talvez até pior. É que, se as pessoas são únicas, também é único o amor que devotamos a cada uma delas e também é única a dor que advém nesses momentos. Mas, lá estão a mesma sensação de palavras de ternura não ditas atravessadas na garganta e a vertigem do vazio momentâneo que se cria no nosso interior.
Como aceitar que as palavras do poeta fiquem mudas, que o abraço caloroso do filho nos pais se torne gélido e que os santos não mais nos recordem que somos continuamente visitados pela bondade de Deus? A visita inesperada da morte somente aguça essa sensação de perplexidade. É que a irmã morte costuma ser uma senhora temperamental. Com alguns, ela trava um demorado diálogo. Para outros, entretanto, ela apenas oferece o seu apressado beijo na face e o seu curto imperativo: vem.
Eu já deveria estar um pouco mais amigado com a morte, com a minha própria e com a dos outros. Aqui em Moçambique, a morte parece ser o pão-nosso de cada dia, é o arroz com feijão dos brasileiros: duas vezes por dia, sete vezes por semana. Na medida em que vamos nos adentrando no dia a dia deste povo, damo-nos conta desta triste realidade. Recordo-me dos meus primeiros dias de recém-chegado à Beira. Da varanda da nossa casa, vi passar um cortejo de carros apinhados de pessoas amontoadas umas sobre as outras, todas a cantar, na língua local, um canto com melodia em forma de lamento. Era um funeral. Foi o primeiro de tantos outros que continuam a se suceder.
É triste notar a facilidade com que se morre aqui. Fora daqui morre-se de cancro, de enfarto, de acidente, de velhice. Aqui, morre-se por morrer. Jovens, pais, filhos, crianças, a morte colhe a todos indistintamente. No decurso natural da vida, os filhos enterram seus pais. Aqui, com freqüência os pais enterram seus filhos. E existe tragédia maior na sociedade africana do que um pai enterrar um filho, onde o culto prestado pelos vivos aos seus antepassados assume um caráter central no meio dessa sociedade? A morte de um filho encerra a possibilidade de que o pai, após a sua morte, seja recordado pelos seus descendentes.
Neste ponto, proponho uma estratégia para acolher com serenidade o beijo da irmã morte na nossa própria face, quando essa hora chegar – ou seja, deste momento em diante: antes que a irmã morte nos beije em nosso rosto, beijemos nós a face da vida.
Beijar a vida significa amar todos aqueles que nos são confiados com toda a força do nosso entendimento e do nosso coração. Significa perceber o prenúncio da eternidade no pôr-do-sol da baía à nossa frente, sentir prazer em comer nos dias de festa e jejuar para serenar o irmão corpo no tempo oportuno. Beijar a vida significa a renúncia a perder o humor por causa de frivolidades. Para aqueles que amam a vida, o bom humor cede lugar apenas à ira, quando ela se faz necessária.
Para uma vida que dá constastes sinais da sua fragilidade e brevidade (você já reparou nisso hoje?), não soa insensatez desperdiçarmos nossas energias e nosso humor com tantas frivolidades? Para os cristãos, de um modo especial, que têm consciência da grandiosidade da sua vocação e da sua meta – a própria vida em Deus – tudo o mais se torna relativo quando confrontado com Deus mesmo e com tudo aquilo que, verdadeiramente, coloca resistência ao pleno desabrochamento do Reino em nosso meio.
Quebram-se os vidros do vitral. Mas, em nossa memória em nosso coração permanecerão as imagens coloridas e únicas que conseguiram traduzir de maneira harmoniosa tudo aquilo que se diz de bom a respeito de Deus: “...E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre.”*
* Miguel Sousa Tavares (Escritor português, a propósito da perda de sua Mãe, a escritora e poetisa Sophia de Mello-Breyner).
Marcos Pereira Rebeque
Texto que recebi em uma aula de Teologia
O BEIJO DERRADEIRO
Frei Fabiano Aguilar Satler, ofm
Cada morte é uma inexperiência única, Depois de passar uma, duas, três vezes pela experiência de ver partir pessoas que amamos, acreditamos que, na próxima vez, estaremos melhor preparados. Triste ilusão. A irmã morte mostra sua face no rosto de mais uma pessoa que amamos e nos descobrimos tão inexperientes e despreparados neste assunto como da primeira vez, talvez até pior. É que, se as pessoas são únicas, também é único o amor que devotamos a cada uma delas e também é única a dor que advém nesses momentos. Mas, lá estão a mesma sensação de palavras de ternura não ditas atravessadas na garganta e a vertigem do vazio momentâneo que se cria no nosso interior.
Como aceitar que as palavras do poeta fiquem mudas, que o abraço caloroso do filho nos pais se torne gélido e que os santos não mais nos recordem que somos continuamente visitados pela bondade de Deus? A visita inesperada da morte somente aguça essa sensação de perplexidade. É que a irmã morte costuma ser uma senhora temperamental. Com alguns, ela trava um demorado diálogo. Para outros, entretanto, ela apenas oferece o seu apressado beijo na face e o seu curto imperativo: vem.
Eu já deveria estar um pouco mais amigado com a morte, com a minha própria e com a dos outros. Aqui em Moçambique, a morte parece ser o pão-nosso de cada dia, é o arroz com feijão dos brasileiros: duas vezes por dia, sete vezes por semana. Na medida em que vamos nos adentrando no dia a dia deste povo, damo-nos conta desta triste realidade. Recordo-me dos meus primeiros dias de recém-chegado à Beira. Da varanda da nossa casa, vi passar um cortejo de carros apinhados de pessoas amontoadas umas sobre as outras, todas a cantar, na língua local, um canto com melodia em forma de lamento. Era um funeral. Foi o primeiro de tantos outros que continuam a se suceder.
É triste notar a facilidade com que se morre aqui. Fora daqui morre-se de cancro, de enfarto, de acidente, de velhice. Aqui, morre-se por morrer. Jovens, pais, filhos, crianças, a morte colhe a todos indistintamente. No decurso natural da vida, os filhos enterram seus pais. Aqui, com freqüência os pais enterram seus filhos. E existe tragédia maior na sociedade africana do que um pai enterrar um filho, onde o culto prestado pelos vivos aos seus antepassados assume um caráter central no meio dessa sociedade? A morte de um filho encerra a possibilidade de que o pai, após a sua morte, seja recordado pelos seus descendentes.
Neste ponto, proponho uma estratégia para acolher com serenidade o beijo da irmã morte na nossa própria face, quando essa hora chegar – ou seja, deste momento em diante: antes que a irmã morte nos beije em nosso rosto, beijemos nós a face da vida.
Beijar a vida significa amar todos aqueles que nos são confiados com toda a força do nosso entendimento e do nosso coração. Significa perceber o prenúncio da eternidade no pôr-do-sol da baía à nossa frente, sentir prazer em comer nos dias de festa e jejuar para serenar o irmão corpo no tempo oportuno. Beijar a vida significa a renúncia a perder o humor por causa de frivolidades. Para aqueles que amam a vida, o bom humor cede lugar apenas à ira, quando ela se faz necessária.
Para uma vida que dá constastes sinais da sua fragilidade e brevidade (você já reparou nisso hoje?), não soa insensatez desperdiçarmos nossas energias e nosso humor com tantas frivolidades? Para os cristãos, de um modo especial, que têm consciência da grandiosidade da sua vocação e da sua meta – a própria vida em Deus – tudo o mais se torna relativo quando confrontado com Deus mesmo e com tudo aquilo que, verdadeiramente, coloca resistência ao pleno desabrochamento do Reino em nosso meio.
Quebram-se os vidros do vitral. Mas, em nossa memória em nosso coração permanecerão as imagens coloridas e únicas que conseguiram traduzir de maneira harmoniosa tudo aquilo que se diz de bom a respeito de Deus: “...E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre.”*
* Miguel Sousa Tavares (Escritor português, a propósito da perda de sua Mãe, a escritora e poetisa Sophia de Mello-Breyner).
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Peregrinação da Relíquia de São Vicente de Paulo
Teve início no dia 25/09/2011 a peregrinação da Relíquia de São Vicente de Paulo na Manhã de Oração da Família Vicentina, no dia 25 de setembro, às 9 horas, na paróquia de São José do Calafate. Até o final de 2011, a relíquia passará pelos outros 8 Ramos da FV que formam o Regional BH, concentrando-se nas Casas da Congregação da Missão e da Companhia das Filhas da Caridade. Pe. Vinícius Augusto Teixeira, C.M., juntamente com a Coordenação Regional, fará os devidos encaminhamentos. Em janeiro de 2012, terá início a supramencionada peregrinação pelos Conselhos Centrais do CMBH.
“Cada Conselho Central terá liberdade de preparar o que lhe parecer mais adequado à recepção da relíquia. Recomenda-se, porém, simplicidade e sobriedade em tudo o que for feito. O mais importante será reunir os Confrades e Consócias para um momento de oração e reflexão, à luz dos subsídios que serão oferecidos pelo CMBH, a saber, o livrinho Rezar o Rosário, com São Vicente de Paulo e o subsídio Celebração de acolhimento da Relíquia de São Vicente de Paulo. Para esses momentos orantes, recomenda-se convidar os assistidos e outras pessoas ligadas às Conferências e/ou às Comunidades em que as mesmas atuam. Será também uma oportunidade de dar a conhecer a riqueza de nossa espiritualidade vicentina.Tenha-se presente o sentido espiritual dessa peregrinação: Desde o começo da história da Igreja, os cristãos veneram as relíquias daqueles homens e mulheres que souberam testemunhar a vitalidade e a beleza da fé que professamos. As comunidades cristãs da primeira geração consideravam verdadeiro privilégio poder conservar sob o altar da Eucaristia os despojos dos mártires. Assim, queriam manter viva a memória daqueles que, pelo que foram, apontam para o que devemos ser: fiéis discípulos de Jesus Cristo, comprometidos com a mesma causa pela qual o Mestre viveu, morreu e ressuscitou. Ao se aproximar da relíquia de São Vicente, cada membro da Família Vicentina é convidado a renovar seu compromisso missionário de seguir Jesus Cristo, evangelizador e servidor dos pobres, no caminho de santidade aberto pelo Santo da Caridade, caminho percorrido por Frederico Ozanam, seus companheiros e por tantos outros que nos precederam na seara vicentina.
A finalidade da peregrinação é impulsionar a revitalização da vocação vicentina nas bases da Sociedade, ou seja, em seus Conselhos e Conferências, a fim de que os Confrades e Consócias aprofundem a consciência do valor de sua presença e atuação na Igreja e no mundo, como seguidores de Jesus Cristo a serviço dos pobres. Aí reside, pois, a essência da vocação vicentina.” Reza o Pe. Vinícius em pequeno e-mail enviado ao CMBH.
domingo, 25 de setembro de 2011
Nas mãos de Deus (Uma releitura de Jeremias 18,1-6)
O Confrade Harrison Martins Saraiva preocupado com a espiritualidade no seio da SSVP, nos brinda com este belíssimo livro. Uma releitura de trecho do livro do Profeta Jeremias na qual apreendemos o sentido da nossa existência ou seja porque fomos criados. A orelha do livro nos antecipa toda a riqueza que vamos encontrar em cada página do livro, vejam!
“O propósito do presente livro é o de proceder ao estudo de um texto veterotestamentário, qual seja, a passagem de Jeremias no capítulo 18 e versículos de 1 a 6. Nele o autor pretende demonstrar a realidade como a argila a ser modelada pelo oleiro. Da mesma forma como existem variados tipos de argila, as realidades são diversas. Assim Sendo, a matéria a ser trabalhada Varia de modo sensível, tanto material quanto moral e espiritualmente.
Para a modelagem da argila-realidade, o autor destaca a existência de dois tipos fundamentais de oleiros, os oleiros do Senhor e os oleiros do mundo, respectivamente caracterizados como ollarius dorminie ollarius mundi. Enquanto uma argila é trabalhada para receber as coisas de Deus, res domini, outra é modelada para receber as coisas do mundo, res mundi. Aqui entra, especificamente, o resultado do trabalho de tais oleiros.
O autor pretende conscientizar a todos os batizados quanto à sua condição de oleiros do Senhor. Este é o objetivo precípuo do texto. Neste sentido, afirma que a primeira coisa que deve ser feita por quem queira se tornar, de fato, um ollariu domini é a abertura sincera de coração. O primeiro passo é colocar-se nas mãos de Deus, qual argila nas mãos do oleiro eterno. Desta forma, o Senhor retirara imperfeições e acrescentará as virtudes necessárias ao anuncio do Evangelho.
Finalmente, a obra é dedicada à memória de Antônio Frederico Ozanam (1813-1853). Ozanam foi um dos maiores ollaríus domini do século XIX. Soube ser oleiro do Senhor. Modelou as argilas das pobrezas material, espiritual e moral do seu tempo. Reorientou inúmeras almas para Cristo e as trouxe para 0 seio da Igreja, a que tanto amou. Enfim, sem reservas, amou a Igreja e aos seus. Feito Cristo, “amou-os até o fim” (Jn.13,1).”
Autor: Harrison Martins Saraiva
Páginas 174
ISBN:978-85912084-0-1
Lançamento: junho de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Vamos aos Pobres
O Ano temático de 2012 na SSVP será: “Vamos aos Pobres”. Durante todo este ano vamos trabalhar este tema em cada unidade vicentina. Da base da SSVP ao CNB iremos refletir sobre a nossa missão que nos foi legada pelo Beato Antônio Frederico Ozanam. “Vamos aos pobres” ir ao pobre onde ele se encontra, na sua moradia. Afinal estamos perdendo este contato com o nosso assistido na medida em que deixamos de cumprir a nossa maior missão que é a visita domiciliar, onde cumprimos o nosso papel.
O Livro “Vamos ao Pobre” do Pe. Mizaél Donizetti Poggioli, nos ajuda nesta missão, quando nos faz refletir sobre como fazer esta visita. O livro está dividido em quatro partes: Os pressupostos da Visita, Antes da Visita, Durante a visita, Para além da Visita. E sub divididos em pequenos “artigos” que podemos usar como leitura espiritual nas nossas reuniões de conferências.
O livro já se encontra na livraria do CMBH. Não deixe de pegar o seu. Boa leitura!
Autor: Mizaél Donizetti Poggioli
Páginas: 142
Lançamento: Setembro de 2011
Bem Vindo Ao Blog do departamento de comunicação do CMBH.
Amigos e Amigas, Confrades e Consócias,
Louvado Seja O Nosso Senhor Jesus Cristo!
O objetivo do nosso blog é o mesmo de todos os blogs vicentinos, ou seja, divulgar a nossa querida SSVP. Vamos aproveitar este espaço para divulgar os nossos confrades e consócias e seus trabalhos e porque não dizer homenagea-los.
Divulgar livros, revistas, periódicos, vídeos e tudo que se produz na SSVP. Ou seja divulgar ideias.
Participem! Leiam! Sugiram matérias.
Um abraço vicentino.
Confrade José Marcos Ramos.
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