quinta-feira, 29 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
Leitura interessante
Pense na morte para
fazer um balanço da vida.
Pegue papel e caneta
(ou celular, notebook, tablet) e comece a anotar, em tópicos, todos os detalhes
de seu próprio funeral. Que tipo de caixão você gostaria de ter? Com que roupa
estaria vestido? Vai ser enterrado ou cremado? Quem não pode faltar ao enterro?
Quem é dispensável e quem não deveria aparecer de forma alguma? Que tipo de
discurso ou cerimônia combinaria mais com você?
A recomendação é de Platão (428 a.C. —348 a.C.): pensar no
próprio funeral nos lembra que morreremos um dia. Assim, passamos a valorizar
cada instante e a vivê-lo intensamente, afinal, pode ser o último. “Se não
recordamos sempre disso, nos deixamos levar pela vida, quando deveríamos ter
controle sobre ela”, afirma o filósofo britânico Nigel Warburton, outro grande
responsável pela popularização da disciplina, com livros como O Básico do
Filosofia.
Pensar na morte nos faz viver melhor, com objetivos mais
claros. Serve para reavaliar o rumo que damos à nossa existência e nos ajuda a
identificar erros que cometemos, principalmente no relacionamento com pessoas
importantes para nós. Por exemplo: se você morresse hoje, seu enterro seria
parecido com o seu ideal? Se a resposta for sim, você está conduzindo sua vida
na direção certa, Se for não, talvez seja hora de se reconciliar com aquele
amigo ou familiar que hoje não participaria de sua derradeira despedida.
Pensar em nosso fim nos dá a oportunidade de mudar o que está
errado enquanto ainda é tempo. Deveria ser uma reflexão diária, não algo
deprimente. “Para Platão, a morte define todos os momentos em que estamos
acordados, e talvez também nossas horas de sono.”
Trecho de uma matéria publicada
na Revista Galileu abril de 2012.
sexta-feira, 23 de março de 2012
O amor é inventivo ao infinito (Hora Santa Vicentina)
A mais nova publicação do Conselho Metropolitano de Belo Horizonte já esta disponível na nossa livraria. De autoria do Pe. Vinicius Augusto Ribeiro Teixeira,C.M. O amor inventivo ao infinito 'Hora Santa Vicentina" nos leva a experiência do amor inventivo ao infinito ao lado da nosso fé. O texto escrito para um animador e três leitores, nos leva a refletir sobre o amor incondicional de Jesus Cristo passando pelo amor de São Vicente e Santa Luisa de Marilac. No formato de livro de bolso e por apenas R$1,00 (um real) todos nós poderemos viver esta experiência de DEUS nas nossas celebrações, principalmente a cada primeiro domingo do mês na catedral da Boa Viagem. Toda Família Vicentina está convidada a viver esta experiencia rica em amor.
sexta-feira, 2 de março de 2012
VIA-SACRA DO PEQUENO PRÍNCIPE
Foi a ti que Javé, teu Deus
escolheu só para Ele,
como seu povo, entre todas as mações da terra.
(Dt. VII 6 )
Foi o tempo que perdeste
com a tua rosa que fez tua rosa tão importante.
(St. Exupéry )
DIANTE DE PILATOS
a agente nunca sabe.
JESUS RECEBE A CRUZ
O que vejo não é mais que uma casca. o mais importante é invisível.PRIMEIRA QUEDA
É bem mais longe... bem mais difícil.
ENCONTRO COM MARIA
E o principezinho se foi pensando na flor.
CIRINEU É FORÇADO A AJUDAR
Quando o mistério é muito impressionante, a gente não ousa
desobedecer.
A VERÔNICA
É bom ter tido um amigo mesmo se a gente vai morrer.
SEGUNDA QUEDA
Hesitou ainda um pouco; depois, ergueu-se.
CONSOLA AS MULHERES
É tão misterioso o país das lágrimas.
TERCEIRA QUEDA
Perdeu um pouco de coragem mas fez ainda um esforço.
DESPOJADO DAS VESTES
... eu parecerei morrer. É assim. Não venhas ver. Não vale a
pena.
ELE É CRAVADO NA CRUZ
Para que servem os espinhos?
E MORRE POR NÓS
tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
A DESCIDA DA CRUZ
Tombou devagarinho como uma árvore.
O SEPULTAMENTO
E eu a deixei sozinha.
E quando te houveres consolado (a gente sempre se consola)
Tu te sentirás contente por teres me conhecido.
...Vos conhecereis o amor de Cristo que supera todo o
conhecimento e entrareis, pela vossa plenitude,
EM TODA PLENITUDE DE DEUS. (EF.III,1)
Cfr.José Marcos
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